Mais feedback?
Quando avalio uma pessoa ou as suas acções, quando formo uma opinião, estou a pronunciar uma sentença, estou a julgar. Limito-me a distinguir e a rotular o que eu creio ser certo ou errado.
Considero-me superior.
Quando explico a uma pessoa a minha avaliação ou opinião, estou a explicar o que sinto e dar oportunidade à pessoa de se rever e de considerar a mudança. Mas estou também a divulgar os meus critérios e a dar oportunidade para ser igualmente avaliado.
Considero-me igual.
O que mudava se decidíssemos com base em mais feedback?
1 Comentário
De certo modo é isto o que eu também digo no post intitulado Gosto se discute!.
Contudo, há uma diferença: não há nada que torne uma avaliação (julgamento) uma consideração necessária sobre superioridade ou inferioridade. Nem toda distinção é dessa natureza.
Colocar comentário
<< Voltar à página inicial